Thursday, February 09, 2006

Luiz Elétrico no Jardim Elétrico (O Baile Perfumado)

E mais uma vez eu retorno a minha vida abitual!
As novidades em conta continuam as mesmas. Por enquanto nada.
Estou agora ouvindo O diabo do Jaco Pastórius. Que fi duma égua animal! O Cabra realmente sabia como lidar com o seu instrumento.
Depois de um bom dia de estresse, o negócio agora e tentar relaxar ao máximo pra tentar fazer um show legal hoje no Jardim Elétrico. Se bem que eu hoje estou muito ansioso pra testar a minha pedaleira. Quem sabe dê certo hoje.
O Luiz Elétrico toca hoje as 23:30hs

O endereço é:
R. Dr. Heitor Antônio Eiras Garcia, nº 80, Butantã.Tel.: 3733-9043
O preço é : 5,00
Quem quizer ir ao show está convidado!!!
Finalmente eu pude resolver o problema das fotos! Rsss....
Jardim Elétrico aqui vou eu!
Sons e efeitos percussivos fazem parte do nosso trabalho, sem falar do timbres eletronicos retirados da guitarra, baixo e os efeitos contemporâneos da flauta. E falando do SoulZé. Rsss...

Com sotaque e letras de temática social, representando bem o universo brasileiro da ótica nordestina, o Soulzé mistura a sonoridade raiz daquela região ao autêntico tempero suburbano do mundo contemporâneo. O resultado dessa fusão é uma música forte, recheada de criativos
arranjos e com uma originalidade peculiar, que insinua no braço" cadências eletrônicas a partir da combinação de percussões, instrumentos de sopro, programações e efeitos, engrossando o caldo da mais nova ordem musical brasileira: a eletrorgânica. Ritmos brasileiros, como o baião, o côco e o sambafunk direcionam o universo criativo do grupo desde o seu tenro início, em Fortaleza, Ceará, nos idos de 1997. A banda também faz concessões à musica mundial como um todo, podendo-se notar influências do jungle , drum´n bass , new metal , etc - é o binômio Cultura Popular-Modernidade . O SoulZé lançou o seu primeiro álbum, o Lab SZ , em outubro de 2003 e agora, acaba de lançar o primeiro clipe, Cabelo, produzido e dirigido pelo Bijari de São Paulo. O Show Lab SZ foi eleito um dos mais expressivos espetáculos do programa Prata da Casa, fazendo parte da II Bienal do SESC POMPÉIA , em agosto de 2004.
E mais outro...
"Rock gutural e enérgico, cheio de distorções, miscigenado com ritmos regionais, mas com um pé e meio no futuro, no método de compor aparentado com o da música eletrônica. É um passo adiante no mangue beat que, como mostra o cearense Soulzé, já virou um gênero com vida própria na música brasileira, para além dos limites de Pernambuco" - Israel do Vale, Ex-crítico da Folha Ilustrada, São Paulo, Outubro de 2004.
É acho que falei demais do SoulZé hoje!
Rsss...

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